Nunca te enamores de un poeta por más amor que des provoques¹
Cadê Tu?
Soneto
Minha última bituca já se degradou.
Meu primeiro fusca também.
Já quase nem vem o teu nome
Mas a lembrança tua, ainda é boa.
Nessa margem, que só voa
O coração afaga o tempo, sem dono.
Estás longe... perto... vais ou vens
Sem asas, nem plumas... em vôo.
Palavras não escapam toscas.
Neurônios, tabulares, trazem
O divã do Pica-Pau.
Agradecidas moscas
E amantes loucos, não casem!
Vivam uma Humaitá e tal.